EXISTÊNCIA PATÉTICA
Carlos e Marcos em uma festa. Um deles decide quebrar o gelo: “Você acredita em Deus ou em uma existência patética?”
Carlos nunca está nervoso ou vingativo. Ele é mais “matéria de fato”. Ele não entende o conceito de realmente conversar com alguém. Esta não é uma peça de como se deve evangelizar, mas de descobrir a verdade por trás da franqueza dos argumentos de Carlos a respeito da vida sem Deus.
Marcos é um cara que está incomodado por estar em um lugar cheio de gente com quem não quer conversar. Na apresentação, Marcos pode estar olhando em volta enquanto Carlos fala, tentando encontrar uma desculpa para sair.
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